Mas qual a necessidade disso tudo?

Por Felipe Bandeira

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Atenção para essa informação. Christian Gareth Bale, estrela de duas (ahan) potências do futebol mundial, o Totenham, que nem do Arsenal ganha, e da insinuante e promissora seleção galesa de futebo,l foi vendido por CEM MILHÕES DE MERKELS EUROS, o que no Brasil seria  TREZENTOS E DOZE MILHÕES DE REAIS DILMAS. Não, você não leu errado, é isso mesmo, um ser humano custa quase a mesma coisa que a Arena Juventus para jogar bola.

Mas o tal do Bale joga bola? Sim, joga muita bola, ele tem o potencial muito parecido hoje, até um pouco maior, que o Neymar, e deve ter o mesmo papel no Real Madrid. Chega pra ser coadjuvante de Cristiano Ronaldo.

Falando em CR7, ele custou um pouco menos que o Galês, noventa e cinco milhões. Dinheiro pra caramba, mas com uma diferença fundamental: Ronaldo já tinha um melhor do mundo pela Fifa e um título da Liga dos Campeões.

Mesmo estando muito longe de ser um novo-rico, como o Mônaco e o Paris Saint-Germain, se comportam como tal. Desde 2009, os madrillenhos contrataram para meio e ataque: CR7, Kaká, Benzema, Di Maria e Ozil, além de Isco, que também chegou nesse ano, totalizando, segundo as especulações do mercado, 362 milhões de Euros gastos com atacantes.

O Maracanã, com aquilo tudo, de adita, aumenta, reajusta, custou aproximadamente isso. O Real Madrid não tem conseguido fazer frente ao Barcelona, que não tem gasto essa grana toda. Com Messi, Xaviniesta e Cia. formado em casa, os catalães não devem ter gastado metade disso, em salários, que nem entram nessa conta.

Nem o Messi vale 100 milhões de euros. Parece difícil um jogador de futebol dar um retorno financeiro/técnico como esse. Nem o Santos do Pelé, o Real dos anos 1960 ou esse Barcelona de hoje gerariam receita dessa ordem.

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