Baú do Esquema: George Tawlon Manneh Oppong Ousman Weah

Não se irritem com o título. George Tawlon Manneh Oppong Ousman Weah realmente é o nome completo do George Weah, grande atacante  africano dos anos 90. Como ele nasceu na Libéria, acho que vale uma aula de geografia da Wikipedia antes de começar o texto. Lá vamos nós:

A Libéria, oficialmente República da Libéria, é uma república presidencialista localizada na África Ocidental. Faz fronteira ao norte com a Serra Leoa e Guiné, a leste com a Costa do Marfim e a sul e oeste com o Oceano Atlântico. Segundo o censo de 2008, a população do país é de 3 955 000 habitantes, divididos em uma área de 111.369 quilômetros quadrados.

Pronto. Agora que vocês estão no mesmo nível intelecto-geográfico que eu, daremos sequência ao post.

Weah jogou em quatro clubes na Libéria (Young Survivors Clareton, Bongrange Company, Mighty Barrolle e Invincible Eleven), um na Costa do Marfim (Africa Sports) e um em Camarões (Tonnere Yaoundé) antes de começar a aparecer para o Mundo, em 1988 no Mônaco. Em seu último ano na África, recebeu o apelido de  Oppong (“Super”).

Untitled-George-Weah-Project-Movie-Poster

Na Mônaco, destacou-se pela conquista da Copa da França na temporada 1990/91. Em 1992 transferu-se para o maior clube do país, o Paris Saint-German. Pelo time da capital, Weah conquistou uma Ligue 1, vulgo Francesão, e mais duas Copas da França.

AC Milan

Em 1995, Marco Van Basten, um dos maiores ídolos da história do MAIOR clube italiano (viu Danilo?) decidiu assumir-se como ex-jogador de futebol após sofrer com diversas lesões. Com isso, o Milan precisava se mexer em busca de um homem gol. Encontrou o que procurava em George Weah.

Foi na terra da bota a melhor fase da carreira do liberiano. Tanto foi, que logo em sua primeira temporada, venceu a Bola de Ouro e o prêmio da FIFA de Melhor Jogador do Mundo de 1995. Até hoje, Weah foi o único jogador africano a conseguir a premiação.

No time Rossonero, foram dois “Scudettos”, vulgo “Italianões”, e 46 gols. Em 2000 mudou de ares e foi tentar repetir o sucesso na Premier League, vulgo “Inglesão”. Foram 4 gols em 11 jogos de empréstimo ao Chelsea, até ser comprado em definitivo pelo Manchester City. Com a camisa dos Citizens, Weah disputou mais sete partidas e marcou apenas um gol.

Em 2001 teve uma rápida passagem pelo Olympique de Marselha, antes de se transferir para o Al-Jazeera, do Mundo árabe, onde encerrou sua carreira em 2003.

O estilo de jogo de George Weah lembrava muito Ronaldo Fofômeno Fenômeno. Explosão, arrancadas, dribles, domínio e finalização, enfim, um camisa 9 completo.

Gostaram do Baú de hoje? Queremos sugestões para a semana que vem. Se vocês não se manifestarem, faremos de quem quisermos porque o site é nosso mesmo. #chateados

www.esquemadejogo.com.br